(VÍDEO) - Curso Prático de Ética Petista 1/1000 - Dilma segue a máxima do companheiro Lula: para pobre, qualquer coisa serve. Médico bom é coisa da burguesia e de petistas poderosos — os burgueses do capital alheio.
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Demonstração do Pensamento Reducionista, Esquizofrênico, Materialista, Agnóstico, Ateísta e Imoral da Mentalidade Esquerdista. Veja os estragos na cultura, na sexualidade, na família, na economia, na política, na universidade, na educação, nos valores tradicionais e cristãos produzidos pela mentalidade doente e patológica esquerdista.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
VENHA CONHECER O MODELO DE VEREADOR PETISTA - "DR. MARCELO - MÉDICO DO POVO". ÉTICA NIILISTA E INÍQUA DO PT: "OS MEIOS JUSTIFICAM OS FINS".
VENHA CONHECER O MODELO DE VEREADOR PETISTA - "DR. MARCELO - MÉDICO DO POVO". ÉTICA NIILISTA E INÍQUA DO PT: "OS MEIOS JUSTIFICAM OS FINS".
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terça-feira, 27 de agosto de 2013
A Bolívia-Cocaína, uns dos maiores produtores de drogas do mundo e com a sua prática do lixo-socialismo passou uma rasteira no governo petista-imoralista-os-meios-justificam-os-fins.
A Bolívia-Cocaína, uns dos maiores produtores de drogas do mundo e com a sua prática do lixo-socialismo passou uma rasteira no governo petista-imoralista-os-meios-justificam-os-fins.
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Fuga de senador boliviano Roger Pinto Molina derruba Patriota. A cada dia o Itamaraty Petista envergonha o Brasil com sua aliança com a Bolívia-Cocaína.
Fuga de senador boliviano Roger Pinto Molina derruba Patriota. A cada dia o Itamaraty Petista envergonha o Brasil com sua aliança com a Bolívia-Cocaína.
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“Não tenho vocação para agente penitenciário”, diz diplomata que trouxe senador boliviano asilado ao Brasil
“Não tenho vocação para agente penitenciário”, diz diplomata que trouxe senador boliviano asilado ao Brasil
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(VÍDEO) - Curso Prático de Comunismo e Totalitarismo Petista
(VÍDEO) - Curso Prático de Comunismo e Totalitarismo Petista
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(VÍDEO) - FIM DO PT
(VÍDEO) - FIM DO PT
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(VÍDEO) - O PT é um Partido Narcotraficante.
(VÍDEO) - O PT é um Partido Narcotraficante.
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A perua petista-socialista-esquerdista enlouqueceu! Ministério da Cultura, sob o comando de Marta Suplicy, concede R$ 2,8 milhões de incentivo da Lei Rouanet para estilista podre de chique desfilar em Paris
A perua petista-socialista-esquerdista enlouqueceu! Ministério da Cultura, sob o comando de Marta Suplicy, concede R$ 2,8 milhões de incentivo da Lei Rouanet para estilista podre de chique desfilar em Paris
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IGUALDADE DISCRIMINATÓRIA - “Quanto mais corrupto o Estado, maior o número de leis” - Essa superabundância de leis se verifica nos Estados governados por partidos socialistas, como o PT e a esquerda no Brasil.
IGUALDADE DISCRIMINATÓRIA - “Quanto mais corrupto o Estado, maior o número de leis” - Essa superabundância de leis se verifica nos Estados governados por partidos socialistas, como o PT e a esquerda no Brasil.
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segunda-feira, 26 de agosto de 2013
ESCÂNDALO BILIONÁRIO – Deputado do PT, amigo de Lula, ... ele cobra para resolver uma pendência da Oi com o estado que chega a R$ 10 bilhões. O nome disso? Propina!
ESCÂNDALO BILIONÁRIO – Deputado do PT, amigo de Lula, ... ele cobra para resolver uma pendência da Oi com o estado que chega a R$ 10 bilhões. O nome disso? Propina!
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Petista acusado de estupro está foragido
Petista acusado de estupro está foragido
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Estratégia petista para o caos.
Estratégia petista para o caos.
O PT está torcendo pelo caos na segurança pública do país. Leis frouxas, benefícios para criminosos, falta de presídios, investimentos pífios na segurança dos Estados e Municípios...
O próximo passo, diante da revolta da população em face a insegurança, será a criação efetiva da GUARDA NACIONAL composta de esquerdistas, préviamente selecionados, e dispostos a agir como uma força socialista contra o povo que se oponha ao governo.
Serão "importados", desta vez, oficiais cubanos especialistas em guerrilha urbana e a ideia é intimidar e dominar a sociedade.
Ou tomamos iniciativa e tiramos o PT do poder ou aguardem o pior!
Quem viver verá!
Chegam os médicos cubanos (OS NOVOS ESCRAVOS MODERNOS ESTABELECIDOS PELA MORAL PETISTA)
Chegam os médicos cubanos (OS NOVOS ESCRAVOS MODERNOS ESTABELECIDOS PELA MORAL PETISTA)
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http://escravidaomodernanobrasil.blogspot.com.br/2013/08/chegam-os-medicos-cubanos-os-novos.html
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sábado, 24 de agosto de 2013
(VÍDEO) - A IMBECILIZAÇÃO DESDE A INFÂNCIA - O pensamento, a ideologia, os "valores", as crenças e a cosmovisão socialista e esquerdista produz uma infância burra e analfabeta, uma juventude e uma vida adulta idiota, medíocre e deficientemente neural.
(VÍDEO) - A IMBECILIZAÇÃO DESDE A INFÂNCIA - O pensamento, a ideologia, os "valores", as crenças e a cosmovisão socialista e esquerdista produz uma infância burra e analfabeta, uma juventude e uma vida adulta idiota, medíocre e deficientemente neural.
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http://comonaoterfilhosidiotas.blogspot.com.br/2013/08/video-imbecilizacao-desde-infancia.html
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(VÍDEO) - TRABALHO INFANTIL NÃO É ESCRAVIDÃO OBRIGATORIAMENTE - OLAVO DE CARVALHO
(VÍDEO) - TRABALHO INFANTIL NÃO É ESCRAVIDÃO OBRIGATORIAMENTE - OLAVO DE CARVALHO
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sexta-feira, 23 de agosto de 2013
O GOVERNO PETISTA CONTRIBUI COM A "POLÍTICA DE ESCRAVIDÃO E EXPLORAÇÃO AOS MÉDICOS CUBANOS". O GOVERNO PETISTA USA DINHEIRO PÚBLICO PARA MANTER UM ESTADO E SISTEMA FALIDO E NEFASTO!
O GOVERNO PETISTA CONTRIBUI COM A "POLÍTICA DE ESCRAVIDÃO E EXPLORAÇÃO AOS MÉDICOS CUBANOS". O GOVERNO PETISTA USA DINHEIRO PÚBLICO PARA MANTER UM ESTADO E SISTEMA FALIDO E NEFASTO!
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http://religiaopetista.blogspot.com.br/2013/08/o-governo-petista-contribui-com.html?zx=2f36e23340e57027
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Lançamento do Livro: COSMOVISÕES EM CONFLITO pelo filósofo cristão Ronald Nash
Lançamento do Livro: COSMOVISÕES EM CONFLITO pelo filósofo cristão Ronald Nash
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terça-feira, 20 de agosto de 2013
18 + 100 = 118 Razões porque não sou socialista.
18 + 100 = 118 Razões porque não sou socialista.
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domingo, 18 de agosto de 2013
Professor com "Alma Petista, Socialista, Progressista, Esquerdista, Construtivista e Feminista" é suspenso após pedir que alunos calculassem preço de vibrador.
Professor com "Alma Petista, Socialista, Progressista, Esquerdista, Construtivista e Feminista" é suspenso após pedir que alunos calculassem preço de vibrador.
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sábado, 17 de agosto de 2013
UNESCO declara “patrimônio da Humanidade” os criminosos escritos do “Che” Guevara
UNESCO declara “patrimônio da Humanidade” os criminosos escritos do “Che” Guevara
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Ativistas gays fazem manobra jurídica para aprovar privilégios; entenda a violência gay
Ativistas gays fazem manobra jurídica para aprovar privilégios; entenda a violência gay
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http://intoleranciahomossexual.blogspot.com.br/2013/08/ativistas-gays-fazem-manobra-juridica.html
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quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Maioria dos brasileiros acha que país está no rumo errado - Com a "Liderança do PT e dos Socialistas" estamos indo para a Institucionalização da Iniquidade, transformando o Brasil em Sodoma e Gomorra.
Maioria dos brasileiros acha que país está no rumo erradoby pauladamas |

Pesquisa do instituto Ipsos aponta que, pela primeira vez em seis anos, mais brasileiros acham que o país está no rumo errado do que no rumo certo
Pela primeira vez em seis anos, mais brasileiros acham que o país está no rumo errado (58%) do que no rumo certo (42%). A inversão da opinião pública aconteceu em junho, após a série de manifestações de rua, e se manteve em julho, segundo histórico de pesquisas nacionais do instituto Ipsos.
Foi uma reversão abrupta, sem paralelo nos oito anos de pesquisa: de um mês para o outro, um em cada cinco brasileiros mudou de opinião. Em maio, 63% diziam que o Brasil estava no rumo certo, e 37%, que estava errado. Um mês e 500 protestos depois, as taxas quase se inverteram: 43% a 57%. Pela primeira vez desde 2007, mais gente passou a achar que o país marcha para o lado errado.
Em julho, segundo o Ipsos, a tendência se manteve, com pequena oscilação: 42% acham que o Brasil está na direção correta, e 58%, que o país precisa mudar de rumo. Não há diferenças significativas entre classes: na "C", 41% dizem que o rumo do país está correto, contra 43% da A/B e 46% da D/E.
A resposta da opinião pública a essa questão não é igual à avaliação que as pessoas fazem do governo federal. Em junho, quando houve a inversão e mais pessoas passaram a achar que estamos na contramão, a avaliação da presidente Dilma Rousseff (PT), embora tivesse despencado, ainda tinha saldo positivo: 37% de ótimo/bom contra 25% de ruim/péssimo, segundo o Ipsos.
É mais uma medida do humor, do sentimento geral da população. É um alerta para os governantes de que algo precisa ser feito. Significa também que o eleitorado está muito mais propício à mudança e, em tese, mais permeável a um discurso de oposição. Mas o indicador deve ser analisado com cuidado pelos opositores.
De abril de 2005 até o final de 2006, mais brasileiros achavam que o país estava no rumo errado do que no certo. No auge dessa onda de pessimismo, em outubro de 2005, 71% apostavam que Lula conduzia o Brasil pela contramão. Essa taxa passou a cair mês a mês e, um ano depois, o ex-presidente acabou reeleito.
A pesquisa foi feita com mil entrevistas face a face, no domicílio do entrevistado, em 70 cidades do país. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais, para mais ou para menos. O Ipsos é um dos cinco maiores institutos de pesquisa do mundo.
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: Estadão
pauladamas | Agosto 15, 2013 às 11:00 am | URL: http://wp.me/p1RNj5-9iC
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Guerra comunista contra a religião - Paul Kengor -professor emérito de Ciência Política no Grove City College
Guerra comunista contra a religião - Paul Kengor -professor emérito de Ciência Política no Grove City College
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http://metodologiadoestudo.blogspot.com.br/2013/08/guerra-comunista-contra-religiao-paul.html
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013
(VÍDEO) - A Farsa dos Direitos Humanos e a Desumanização Coletiva
(VÍDEO) - A Farsa dos Direitos Humanos e a Desumanização Coletiva
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VLOGOTECA 01 - MITO E REALIDADE SOBRE A UNIÃO SOVIÉTICA
VLOGOTECA 01 - MITO E REALIDADE SOBRE A UNIÃO SOVIÉTICA
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http://intelectuaisconservadores.blogspot.com.br/2013/08/vlogoteca-01-mito-e-realidade-sobre.html
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A obra anti-globalista de Pascal Bernardin
(VÍDEO) - Dr. John Lennox (Matemático de Oxford na Universidade Presbiteriana Mackenzie), falando sobre A Origem da Vida e os Novos Ateus
(VÍDEO) - Dr. John Lennox (Matemático de Oxford na Universidade Presbiteriana Mackenzie), falando sobre A Origem da Vida e os Novos Ateus
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(VÍDEO) - História do PT. Sempre na contramão para o bem do Brasil.
(VÍDEO) - História do PT. Sempre na contramão para o bem do Brasil.
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domingo, 11 de agosto de 2013
Politicamente Correcto - A Vingança do Marxismo
Politicamente Correcto - A Vingança do Marxismo
FrontPage Magazine: Você faz a
perspicaz observação da forma como o politicamente correcto gera o mal
"devido à violência que leva a cabo nas almas das pessoas ao forçá-las a
afirmar ou a aludir coisas que não acreditam, mas que não podem
questionar." Pode falar um pouco mais disto?
Theodore
Dalrymple:
O politicamente correcto é propaganda comunista em ponto pequeno. Durante o meu estudo das sociedades
comunistas, cheguei à conclusão de que o propósito da propaganda comunista não
era persuadir ou convencer . . . . mas humilhar e desde logo, quanto menos
estiver de acordo com a sociedade, melhor é. Quando as pessoas são forçadas a
permanecer caladas quando lhes é dita a mais óbvia das mentiras, ou pior ainda
quando são obrigadas a repetir elas mesmas a mentira, elas perdem o seu sentido
inquisitor. Concordar com mentiras óbvias é co-operar com o mal, e em menor
escala, tornar-se ela mesma também maligna. A capacidade da pessoa de
resistir a qualquer coisa é corroída e até destruída. Uma sociedade de
mentirosos emasculados é mais fácil de controlar. Eu acho que se
examinarmos o politicamente correcto, ele tem o mesmo efeito e é suposto que
tenha.
Eu ouvi pessoas que cresceram
em países comunistas a afirmar que nós, no Ocidente, somos tão indoutrinados
pelo Multiculturalismo e pelo Politicamente Correcto tal como eles o eram sob o
comunismo, ou até mais. Mesmo nos tempos áureos do Bloco do Leste existiam
grupos dissidentes nestes países. O mais assustador é que eu acho que ele tem
razão.
Mas como é isso possível? Não
temos nós liberdade de expressão aqui? Não estamos nós livres de sermos
enviados para um Gulag?
O problema é que nós nunca
chegamos a vencer a Guerra Fria da forma decisiva que deveríamos ter vencido.
Sim, o Muro de Berlin caiu e a União Soviética entrou em colapso. Isto retirou
a ameaça militar sobre o Ocidente, e a economia Marxista mais hardcore sofreu
um golpe na sua credibilidade como alternativa credível. No entanto, um dos
maiores erros que nós fizemos depois da Guerra Fria foi declarar que o
Socialismo encontrava-se agora morto, e como tal, não tinhamos mais com o que
nos preocupar.
No entanto, eis-nos aqui
agora, uma geração depois, a descobrir que a retórica e a forma de pensar
Marxista penetrou todos os estratos da nossa sociedade, desde as universidades
até aos média. O terrorismo islâmico é explicado como sendo um fenómeno causado
pela "pobreza, opressão e marginalização,"
uma interpretação Marxista clássica.
O que aconteceu foi que,
embora o Marxismo "rígido" da União Soviética possa ter entrado em colapso,
pelo menos por agora, o Marxismo "soft" da Esquerda Ocidental
na verdade tornou-se mais forte, em parte porque nós o consideramos menos
ameaçador. Os Marxistas "rígidos" possuíam mísseis nuclear
intercontinentais e abertamente afirmavam que nos iriam
"enterrar". Os Marxistas "soft" falam de tolerância e
aparentam ser menos ameaçadores, mas o seu propósito de subverter o maligno
Ocidente capitalista continua a ser o mesmo. Aliás,
os Marxistas "soft" são mais perigosos porque escondem o seu propósito
por trás de qualificações distintas. Se calhar o melhor seria chamarmos
a isto de "Socialismo oculto" em vez de Marxismo "soft".
Um dos leitores do blogue
Fjordman ressalvou uma vez que, depois da Guerra Fria, nunca chegamos a ter um
processo de des-Marxização semelhante ao processos de des-Nazificação que
ocorreu depois da 2ª Grande Guerra. Ele tinha em mente a antiga União Soviética
e os países da Europa do Leste, mas provavelmente ele deveria ter incluído os
acompanhantes dos marxistas, os seus simpatizantes e apologistas do Ocidente.
Nós nunca chegamos a
confrontar a ideologia Marxista, e nem demonstramos que o sofrimento causado a
centenas de milhões de pessoas era consequência directa das ideias Marxistas.
Nós apenas assumimos que o Marxismo estava morto, o que permitiu que muitos dos
seus ideiais sofressem mutações e surgissem com nova roupagem, permitindo que
os seus advogados prosseguissem ininterruptamente com o seu trabalho, às vezes
com um sentimento de vingança e um renovado zelo no seu ataque ao Ocidente
capitalista.
Hoje em dia estamos a pagar o
preço disso. Não só o Marxismo sobreviveu, como está a prosperar e tornou-se
mais forte. As ideias esquerdistas em torno do Multiculturalismo e das
fronteiras abertas practicamente adquiriram a hegemonia no discurso público, ao
mesmo tempo que os seus críticos são atacados e demonizados.
Ao esconderem as suas
intenções por trás de nomes como "anti-racismo" e "tolerância,
os Esquerdistas adquiriram um grau de censura no discurso público que nunca
poderiam ter imaginado adquirir se tivessem decarado abertamente as suas
intenções de transformar radicalmente a civilização Ocidental e destruir os
seus fundamentos.
A Esquerda tornou-se orfã
ideológica após o fim da Guerra Fria; se calhar o termo mais apropriado é
mercenários ideólogos. Apesar da alternativa económica viável ao capitalismo
não ter funcionado, o seu ódio pelo sistema nunca acalmou; apenas se
transformou em outras coisas. O
Multiculturalismo é apenas outra palavra para "dividir e conquistar",
colocando os vários grupos étnicos e culturais uns contra os outros, destruindo
a coerência da sociedade Ocidental a partir do seu interior.
As pessoas que viviam nos
antigos países Comunistas sabiam e admitiam que faziam parte duma gigantesca
experiência social, e que os média e as autoridades lhes serviam propaganda
como forma de alcançar apoio para os seus projectos. No entanto no Ocidente
supostamente livre, nós fazemos parte da gigantesca experiência social com o
nome de Multiculturalismo e imigração Muçulmana que é tão radical, utópica e
potencialmente tão perigosa como o Comunismo - buscando formas de transformar
toda a nossa sociedade de cima a baixo - no entanto nos recusamo-nos a aceitar
que essa experiência está a decorrer.
Na Noruega, um pequeno país
que até há pouco tempo tinha uma população 99% branca e Cristã Luterana, os
nativos noruegueses serão em breve uma minoria na capital do seu país, e mais
tarde uma minoria em todo o país. Mesmo assim, os políticos, jornalistas e
professores universitários Noruegueses insistem que não existe motivo para
preocupação.
O Multiculturalismo e a
imigração não são coisas novas. De facto, há cerca de um século atrás o nosso
rei de então havia nascido na Dinamarca, portanto ter uma capital dominada por
Paquistaneses, Curdos, Árabes e Somalis não é nada de anormal. A transformação
mais colossal do país em mil anos, e provavelmente a maior transformação
registada pela História, é, portanto, tratada como algo natural. Sugerir que
pode haver algo de errado com isto é suficiente para se ser silenciado debaixo
de acusações de "racismo."
Eric Hoffer ressalvou que
É perfeitamente
óbvio que o movimento de massas que tenta converter os outros tem que destruir
todos os laços de grupo existentes, se é propósito seu fazer-se rodear por uma
considerável massa de seguidores. O potencialmente ideal convertido é aquele
que se encontra sozinho, que não faz parte de qualquer corpo colectivo onde se
possa misturar, e perder-se no seu interior como forma de mascarar a sua
mesquinha, insignificante e superficial existência. Nos sítios onde os
movimentos de massas encontram um padrão corporativo de família, tribo, nação,
etecera, num estado de perturbação e decadência, o movimento de massa muda-se
para o seu interior e recolhe os dividendos. Onde ele encontra um
padrão corporativo em boa forma, ele têm primeiro que atac-lo e perturbá-lo.
Isto corresponde na perfeição
com o comportamento da Esquerda Ocidental actual.
Na Alemanha, Hans-Peter Raddatz no
seu livro “Allahs Frauen” (As Mulheres de Alá) expõe a destrutiva atitude do
Multiculturalismo que é partilhada por muitos funcionários civis, jornalistas,
políticos e advogados na Alemanha e na União Europeia (UE). Ele documenta
particularmente a forma como o Partido
"Os Verdes" Alemão possui um plano para dismantelar e dissolver a
“Leitkultur” Cristã, ou a cultura comum, que até agora tem sido a base da
Alemanha e o Ocidente.
Raddatz é de opinião de que as décadas de imigração Muçulmana estão a ser usadas
como um instrumento com o qual destruir as instituições, as normas e as ideias
que a Esquerda tentou no passado destruir através da economia. Através
de posições poderosas nos média, nas instituições públicas e no sistema de
educação, estes Multiculturalistas estão a trabalhar num projecto de larga
escala que visa renovar a civilização Ocidental que, segundo eles, falhou.
Um jornal norueguês com o nome
de Dagens Næringsliv expôs o facto da maior organização
"anti-racista" do país, SOS Rasisme, estar fortemente
infiltrada por Comunistas e membros da extrema-Esquerda. Eles
infiltraram-se na organização nos finais dos anos 1980 e princípios dos anos
1990, isto é, durante o período da queda do Comunismo na Europa Oriental.
Eles
passaram directamente do Comunismo para o Multiculturalismo, o que pode indicar que pelos menos alguns deles
viam o Multiculturalismo como uma continuação do Comunismo, mas por outros
meios. Para além disso, isto revela-nos muito acerca da íntima ligação entre o
Marxismo económico e o Marxismo cultural; estas ideologias são apenas
caminhos distintos que visam atingir os mesmos objectivos.
A maior parte da Esquerda
política está determinada em expor os seus adversários como malignos, em
vez de discutir de forma racional os seus argumentos. Atribuir qualificações
tais como "racista" ou mesmo "Fascista" a alguém que
critica a imigração em massa ou o Multiculturalismo tornou-se tão comum que os
anti-Islamistas noruegueses cunharam um novo termo para isso: “Hitling,” que,
em sentido lato, pode ser traduzido como "fazer como Hitler." A
lógica por trás do “hitling” é
mais ou menos assim:
Tu tens uma
barba. Adolf Hitler também tinha pêlos faciais, portanto tu deves ser como
Hitler. Adolf Hitler gostava de cães. Tu também tens animais de estimação,
portanto tu deves ser como Hitler. Adolf Hitler era vegetariano. Tu gostas de
cenouras, tu és exactamente como Hitler.
Qualquer
"direitista" pode ser atacado com tais acusações. Curiosamente, o
reverso quase nunca é verdade. Embora o Marxismo tenha morto 100 milhões de
pessoas durante o século 20, e tenha falhado em todas as sociedades onde quer
que tenha sido instalado, não parece haver qualquer estigma em ser um
Esquerdista. O facto dos Esquerdistas poderem sair ilesos com alegações de
superioridade moral demonstra de forma ampla que nós não vencemos a Guerra
Fria. Nós baixamos a guarda depois da queda do Muro de Berlim e nunca chegamos
propriamente a denunciar a ideologia por trás dela. Isto agora voltou para nos
assombar.
Um membro dum partido
anti-imigração do Reino Unido disse que ser chamado de racista no século 21 é
"o mesmo que ser chamado de bruxa durante a
Idade Média." Ele provavelmente ele tem razão, o que significa que
o anti-racismo tornou-se na moderna caça às bruxas.
Naomi Klein, activista
canadiana e autora do livro No Logo, é figura querida da Esquerda
Ocidental. Ela alega que o verdadeiro motivo por trás do terrorismo Islâmico é
o racismo Ocidental, directamente ligados às experiências pessoais de Sayyid
Qutb - teórico da Jihad Islâmica moderna - durante o período em que ele viveu
nos EUA dos anos 1940. “O verdadeiro problema,”
conclui ela, “não é a existência de demasiado
Multiculturalismo mas o facto de haver pouco.” O aumento do
Multiculturalismo, alega ela, “tiraria aos
terroristas o que sempre foi a sua melhor arma de recrutamento: o nosso racismo.”
Robert Spencer, no entanto, não está muito impressionado com a
lógica ou o conhecimento histórico de Klein:
“A raiva de Qutb
que mudou o mundo?” Será que essa raiva é mesmo de Qutb? Será que o terrorismo
Islâmico moderno pode ser atribuído a ela e às suas experiências racistas que
ele sofreu no Colorado? Seria de esperar que, se isto fosse verdade, não
existissem evidências do Islão político e violento antes de 1948. Mas de
facto, a Irmandade Muçulmana, da qual Qutb fazia parte, foi fundada não em 1948 mas
em1928, e não por Qutb, mas por Hasan Al-Banna.
Foi Al-Banna, não Qutb, que escreveu: “Na Tradição [Islâmica] existe um claro indicador em favor da obrigação de lutar contra os Povos do Livro [Judeus e Cristãos], e o facto de Deus duplicar a recompensa daqueles que lutam contra eles. A Jihad [guerra santa aprovada pela tradição islâmica] não é só contra os politeístas, mas contra todos os que não aceitam o Islão.”
Foi Al-Banna, não Qutb, que escreveu: “Na Tradição [Islâmica] existe um claro indicador em favor da obrigação de lutar contra os Povos do Livro [Judeus e Cristãos], e o facto de Deus duplicar a recompensa daqueles que lutam contra eles. A Jihad [guerra santa aprovada pela tradição islâmica] não é só contra os politeístas, mas contra todos os que não aceitam o Islão.”
Paul Berman também
não partilha da interpretação de Klein. Segundo ele, o livro que Qutb escreveu
nos anos 1940 com o nome de 'Social Justice and Islam'
[Justiça Social e o Islão] demonstra que, mesmo antes da sua viagem para EUA,
Qutb “encontrava-se firme no seu fundamentalismo
Islâmico,” embora possa ter piorado depois de ele se deparar com a
"imoralidade" Ocidental.
Segundo Berman, o elemento
realmente perigoso da vida Americana, segundo as estimativas de Sayyid Qutb, “não era o capitalismo, a política externa, o racismo ou a
infeliz veneração da independência feminina. O verdadeiro elemento
perigoso dos EUA encontrava-se na separação entre a Igreja e o Estado -
o legado moderno da antiga divisão Cristã do sagrado e do secular. Os verdadeiros proponentes do Islão tinham que se unir em
torno do que Qutb, no seu livro Milestones chamou de
vanguarda. Esta vanguarda de genuínos Muçulmanos iria restaurar o califado e
levar o Islão para todo o mundo, tal como Muhammad o havia feito.”
Tanto o livro Milestones como
partes do livro provavelmente mais importante de Qutb, In the Shade of the Qur’an,
encontram-se disponíveis online e em inglês. No livro Milestones, ele
escreve como a Jihad continuará até que todo o mundo responda ao Islão, que “o Islão veio ao mundo para estabelecer o domínio de Deus
na Terra de Deus.” “O Islão tem o direito de
remover todos os obstáculos que se encontram no caminho,” e “tem o
direito de destruir todos os obstáculos, quer sejam instituições e tradições,”
por tudo o mundo. “O domínio de Deus na terra
que Lhe pertence só pode ser estabelecido através do sistema Islâmico.”
De que
forma é que isto está relacionado com o racismo Ocidental? Porque é que a Jihad teve início mil anosantes do
colonialismo Ocidental ter entrado em contacto com terras Islâmicas? E o que
dizer dos milhões massacrados na Índia através da Jihad Islâmica? Foi também
isso o resultado do racismo Ocidental? Disto Naomi Klein não fala. Ela só
culpa o ocidente. E ela não é a única a sofrer desta desilusão.
Comentando os tumultos-Jihad ocorridos em
França no Outono de 2005, o filósofo Alain Finkielkraut afirmou:
Em França, muito
gostariam eles de reduzir este confrontos à sua dimensão social e olhar para
eles como uma revolta de jovens dos subúrbios contra a sua situação, contra a
discriminação que sofrem, contra o desemprego. O problema é que estes jovens são, na maioria, negros ou árabes com
identidade islâmica. Reparem numa coisa: em França existem outros
imigrantes também eles numa situação difícil — Chineses, Vietnamitas,
Portugueses — e eles não estão a tomar parte das manifestações. Devido a isto,
torna-se claro que esta é uma revolta com características
etnico-religiosas.
Estas pessoas são tratadas como rebeldes, como revolucionários. (…) Eles são "interessantes." Eles são os "desprezados do mundo."
Imaginem por um momento que eles eram brancos, tal como em Rostock na Alemanha. Imediatamente, todos diriam coisas como "o fascismo não será tolerado." Quando um Árabe incendia uma escola, isso é qualificado de rebelião. Quando um branco faz o mesmo, isso é fascismo. O mal está errado, independentemente da cor de quem o faz.
Estas pessoas são tratadas como rebeldes, como revolucionários. (…) Eles são "interessantes." Eles são os "desprezados do mundo."
Imaginem por um momento que eles eram brancos, tal como em Rostock na Alemanha. Imediatamente, todos diriam coisas como "o fascismo não será tolerado." Quando um Árabe incendia uma escola, isso é qualificado de rebelião. Quando um branco faz o mesmo, isso é fascismo. O mal está errado, independentemente da cor de quem o faz.
Numa entrevista com o
semanário dinamarquês Weekendavisen, Finkielkraut disse que:
O racismo é a
única coisa que ainda pode gerar raiva entre os intelectuais, entre os
jornalistas e entre as pessoas da área do entretenimento, isto é, as elites. A
cultura e a religião entraram em colapso; apenas o anti-racismo permanece, e
funciona como uma idolatria intolerante e desumana.
Um dos líderes duma das organizações contra o racismo teve a audácia de se referir às acções da polícia dos subúrbios de Paris como "limpeza étnica." Este tipo de terminologia usada em torno da situação Francesa indica um deliberada manipulação da linguagem.
Infelizmente, estas mentiras malucas convenceram o público de que a destruição dos subúrbios deveria ser vista como um protesto contra a exclusão e contra o racismo. Acho que esta elevada ideia de "guerra ao racismo" gradualmente se está a tornar numa ideologia horrível. E este anti-racismo será no século 21 o que o comunismo foi no século 20: uma fonte de violência.
Um dos líderes duma das organizações contra o racismo teve a audácia de se referir às acções da polícia dos subúrbios de Paris como "limpeza étnica." Este tipo de terminologia usada em torno da situação Francesa indica um deliberada manipulação da linguagem.
Infelizmente, estas mentiras malucas convenceram o público de que a destruição dos subúrbios deveria ser vista como um protesto contra a exclusão e contra o racismo. Acho que esta elevada ideia de "guerra ao racismo" gradualmente se está a tornar numa ideologia horrível. E este anti-racismo será no século 21 o que o comunismo foi no século 20: uma fonte de violência.
Será que os franceses
tornaram-se vítimas do niilismo de Jean-Paul Sartre? Roger
Scruton escreveu em torno desta continuada influência do The
Spectator:
Os franceses
ainda não se recuperam de Sartre e provavelmente nunca se irão recuperar uma
vez que tiveram que viver com um establishment intelectual que
repudiou as duas coisas que unem o país:
o Cristianismo e a ideia da França.
A postura anti-burguesa dos intelectuais da esquerda entrou dentro do processo político e deu forma a uma elite para quem nada é seguro excepto o repúdio da ideia nacional. É graças a esta elite que o projecto louco da União Europeia se tornou indelevelmente inscrito no processo político Francês, embora o povo Francês o tenha rejeitado. É graças a esta elite que a imigração em massa para França de comunidades Muçulmanas não-assimiláveis foi encorajada e subsidiada e é graças a esta elite que o socialismo se tornou embutido no estado Francês de forma tão firme que ninguém o pode reformar.
Não só de negociação viverá o homem.
A postura anti-burguesa dos intelectuais da esquerda entrou dentro do processo político e deu forma a uma elite para quem nada é seguro excepto o repúdio da ideia nacional. É graças a esta elite que o projecto louco da União Europeia se tornou indelevelmente inscrito no processo político Francês, embora o povo Francês o tenha rejeitado. É graças a esta elite que a imigração em massa para França de comunidades Muçulmanas não-assimiláveis foi encorajada e subsidiada e é graças a esta elite que o socialismo se tornou embutido no estado Francês de forma tão firme que ninguém o pode reformar.
Não só de negociação viverá o homem.
O próprio Karl Marx declarou
que “O significado de paz é a total ausência de
oposição ao socialismo,” um sentimento que se corresponde de modo quase
exacto com a ideia Islamica de que a "paz" significa a
ausência de oposição ao domínio Islâmico. O Marxismo Cultural - isto é, o
Politicamente Correcto - e o Islão partilham da mesma visão totalitária, e
instintivamente concordam na sua oposição à livre discussão e na posição de que
a liberdade de expressão tem que ser controlada se a mesma for
"ofensiva" para alguns grupos.
O ex-Muçulmano Muslim Ali Sina ressalva
que,
. . . as diferenças entre a esquerda e o Islão são mínimas.
O que falta a ambos os credos é a aderência à Regra de Ouro. Tal como para
muitos Muçulmanos tudo o que é Islâmico está à priori certo e é bom e tudo o
que é não-Islâmico está à priori errado e é maligno, para a Esquerda, tudo o
que é esquerdista é à priori oprimido e é bom, e tudo o que vem da direita é
opressor e é maligno. Os factos não interessam. A justiça é determinada por quem
tu és e não por aquilo que tu fizeste. . . . .
O politicamente correcto é uma doença intelectual que significa mentir de modo
expediente quando dizer a verdade não é proveitoso. Esta práctica encontra-se
tão disseminada que é considerada normal.
Sina cita também o historiador
Christopher Dawson quando escreve:
É relativamente
fácil o indivíduo adoptar uma atitude negativa de cepticismo crítico, mas
quando a sociedade como um todo abandona todas as crenças positivas, ela fica
sem forças para resistir aos efeitos desintegradores do egoísmo e do interesse
egocêntrico. De modo lato, todas as sociedades dependem do reconhecimento de
princípios e ideias comuns. Mas se elas não fazem nenhum apelo moral ou
espiritual à lealdade dos seus membros, ela inevitavelmente entra em colapso.
Este será o
resultado do Multiculturalismo, e suspeita-se que este era o objectivo desde o
princípio.
Outro antigo Muçulmano, o
escritor Ibn Warraq, visitou a Dinamarca aquando do lançamento do
seu livro Why I am not a Muslim.
Durante uma entrevista, Ibn Warraq declarou que entre a Esquerda existe um
complexo de culpa pós-colonial que constitui um obstáculo quase intransponível
para quem quer criticar o Islão ou as culturas do Terceiro Mundo. Portanto, a
Esquerda colocou de lado os seus valores universais em favor do perigoso
relativismo.
Ibn Warraq notou que mesmo
depois de terem decorrido mais de 50 anos desde o momento em que o Ocidente
abandonou as colónias do Terceiro Mundo, os Esquerdistas continuam a culpar o
Ocidente por todos os males existentes em África e no Médio Oriente. No
entanto, passados que estão 10 anos depois da queda do Comunismo, eles culpam o capitalismo descontrolado pelos
problemas da Rússia.
A Esquerda
recusa-se a buscar respostas em outros lugares. Ao mesmo tempo, e muito por
culpa de Marx, eles estão habituados a procurar explicações económicas para
tudo. Consequentemente, eles buscam explicações económicas para o terrorismo
Islâmico. Mas é um mistério enorme como é que 200 mortos em Madrid podem de
alguma forma ajudar os pobres do mundo Islâmico.
O Presidente da República
Checa Vaclav Klaus, que tem
experiência pessoal de viver sob o jugo do Socialismo, avisa-nos que o mesmo
pode não estar tão morto como nós pensamos que está:
Podemos afirmar
de modo confiante que a "versão rígida" - comunismo - acabou. No
entanto, temo que quinze anos depois do colapso do comunismo estejamos a
presenciar o início da sua versão mais suave (ou fraca), o social-democratismo,
que - sob vários nomes como por exemplo: estado pensionista - se tornou
no modelo social e económico dominante da actual civilização Ocidental. O
mesmo baseia-se num governo condescendente e patronizador, numa extensiva
regulamentação do comportamento humano, e numa redistribuição em larga escala dos
rendimentos. O socialismo explicito perdeu o seu apelo e como tal, nós não o
deveríamos ter como o rival principal das nossas ideias actuais.
Klaus avisa que estas ideias
anti-liberais estão a regressar com formas distintas:
Estas ideias
são, no entanto, semelhantes a ele. Existe sempre uma limitação (ou
constrangimento) da liberdade humana, existe sempre uma ambiciosa engenharia
social, existe sempre uma imodesta "implementação dum bem" por parte
daqueles que são ungidos (Thomas Sowell) sobre outros contra a vontade destes
últimos.
As ameaças actuais à liberdade podem usar "chapéus" diferentes, esconder melhor a sua natureza, e agir de uma forma mais sofisticada que em eras passadas, mas, em princípio, são as mesmas de sempre.Estou a falar no ambientalismo (que tem como princípio colocar a Terra - e não a Liberdade - em primeiro lugar), no direito-humanismo radical (baseado - como defende de modo preciso de Jasay – em não distinguir os direitos do direitismo), na ideologia da "sociedade cívica" (ou "communitarism"), que mais não é do que uma versão do colectivismo pós-Marxista que deseja privilégios para grupos organizados, e como consequência, uma refeudalização da sociedade.
Estou a falar também do multiculturalismo, do feminismo, do tecnocratismo apolítico (baseado no ressentimento contra a política e os políticos), o internacionalismo (e especialmente a sua variante Europeia, o Europeianismo) e um fenómeno em crescimento rápido que eu gosto de chamar de ONGismo.[ed: ONG = Organização Não Governamental]
As ameaças actuais à liberdade podem usar "chapéus" diferentes, esconder melhor a sua natureza, e agir de uma forma mais sofisticada que em eras passadas, mas, em princípio, são as mesmas de sempre.Estou a falar no ambientalismo (que tem como princípio colocar a Terra - e não a Liberdade - em primeiro lugar), no direito-humanismo radical (baseado - como defende de modo preciso de Jasay – em não distinguir os direitos do direitismo), na ideologia da "sociedade cívica" (ou "communitarism"), que mais não é do que uma versão do colectivismo pós-Marxista que deseja privilégios para grupos organizados, e como consequência, uma refeudalização da sociedade.
Estou a falar também do multiculturalismo, do feminismo, do tecnocratismo apolítico (baseado no ressentimento contra a política e os políticos), o internacionalismo (e especialmente a sua variante Europeia, o Europeianismo) e um fenómeno em crescimento rápido que eu gosto de chamar de ONGismo.[ed: ONG = Organização Não Governamental]

Ele foi um dos primeiros a expor o uso de aprisionamento psiquiátrico contra os prisioneiros políticos na URSS, e passou o total de 12 anos nas prisões Soviéticas.
A viver actualmente em
Inglaterra, ele lança avisos contra alguns impulsos anti-democráticos no
Ocidente, especialmente os impulsos da União Europeia, que ele vê como
herdeiros da União Soviética.
Em 2002 ele juntou-se a um
protesto contra a obrigatória "TV licence" da BBC,
facto que ele considera ser "um arranjo tão
medieval que eu pura e simplesmente tinha que protestar contra ele."
Os Britânicos
estão a ser forçados a subsidiar uma corporação que suprime a liberdade de
expressão, e que publicita posições que nem sempre estão de acordo com as
posições mantidas pelo público em geral
Ele atacou a BBC pelo seus
"viés e propaganda", especialmente na sua cobertura de eventos em
torno da UE ou do Médio Oriente.
Gostaria que a
BBC se torna-se na sucessora da KGB e me lançasse na prisão por exigir
liberdade de expressão. Nada os revelaria de modo mais óbvio aquilo que eles
são.
Ele não é o único farto
daquilo que ele pensa ser o viés Esquerdista da BBC. Michael Gove, um MP
[Membro do Parlamento] Conservador, e Mark Dooley, comentador político,
queixam-se da cobertura invertida de
alguns assuntos.
Tomemos como
exemplo a cobertura da BBC em torno do falecido Yasser Arafat. Numa emissão de
2002, ele foi caracterizado de "ícone", e "herói", mas
nenhuma menção foi feita aos seus esquadrões de terror, à corrupção, ou à sua
supressão brutal dos dissidentes palestinos. Semelhantemente, quando, em 2004,
Israel assassinou o líder espiritual do Hamas, Sheikh Ahmed Yassin,
um repórter da BBC descreveu-o como um homem "simpático, amável,
espirituoso, e profundamente religioso." Isto apesar do facto de, debaixo
da liderança de Yassin, o Hamas ter assassinado centenas de pessoas.
Um ligeira influência esquerdista na visão do mundo da BBC influencia demais o que a corporação produz. Temos o direito de esperar mais honestidade do serviço de emissão que nos é pedido que subsidiemos.
Um ligeira influência esquerdista na visão do mundo da BBC influencia demais o que a corporação produz. Temos o direito de esperar mais honestidade do serviço de emissão que nos é pedido que subsidiemos.
Vladimir Bukovsky é de opinão
de que o Ocidente perdeu a Guerra Fria:
Nunca houve
julgamentos ao estilo de Nuremberg em Moscovo. Porquê? Porque embora nós
tenhamos vencido a Guerra Fria em termos militares, perdemos no
contexto das ideias. O Ocidente parou um dia cedo demais, tal como na
Tempestade do Deserto. Imaginem se os Aliados tivessem ficado satisfeitos com
algo parecido com a Perestroika na Alemanha Nazi - em vez de rendição
incondicional. Qual seria a situação da Europa então, isto sem falar na própria
Alemanha? Todos os colaboradores Nazis teriam permanecido no poder, embora com
um novo disfarce.
Foi exactamente isto que aconteceu na União Soviética em 1991. . . . O Comunismo provavelmente estava morto, mas os comunistas permaneceram no poder nos países do Pacto de Varsóvia, e os seus colaboradores Ocidentais ascenderam ao poder em todo o mundo (particularmente na Europa).
Isto é pouco menos que um milagre: a derrota dos Nazis em 1945 logicamente virou a política mundial para a Esquerda, ao mesmo tempo que a derrota do Comunismo em 1991 virou a mesma política também para a Esquerda - desta vez de forma bastante ilógica. Não é surpreendente, portanto, que, apesar da derrota do Comunismo, a Esquerda radical ainda atribua si mesma um patamar moral superior.
Quando os Nazis perderam a Segunda Guerra Mundial, o ódio racial foi desacreditado. Quando os Soviéticos perderam a Guerra Fria, os pilares do ódio de classes permaneceram tão populares como sempre.
Foi exactamente isto que aconteceu na União Soviética em 1991. . . . O Comunismo provavelmente estava morto, mas os comunistas permaneceram no poder nos países do Pacto de Varsóvia, e os seus colaboradores Ocidentais ascenderam ao poder em todo o mundo (particularmente na Europa).
Isto é pouco menos que um milagre: a derrota dos Nazis em 1945 logicamente virou a política mundial para a Esquerda, ao mesmo tempo que a derrota do Comunismo em 1991 virou a mesma política também para a Esquerda - desta vez de forma bastante ilógica. Não é surpreendente, portanto, que, apesar da derrota do Comunismo, a Esquerda radical ainda atribua si mesma um patamar moral superior.
Quando os Nazis perderam a Segunda Guerra Mundial, o ódio racial foi desacreditado. Quando os Soviéticos perderam a Guerra Fria, os pilares do ódio de classes permaneceram tão populares como sempre.
Bukovsky alega que embora o
Ocidente tenha obtido uma vitória militar, ideologicamente o Socialismo
prevaleceu como uma ideia popular por todo o mundo. Ele escreve:
Havendo falhado
em acabar de modo conclusivo com o sistema comunista, encontramo-nos agora em
perigo de integrar o monstro resultante no nosso mundo. Pode não ser chamado de
comunismo, mas retém muitas das mesmas características perigosas . . . . .
Enquanto os crimes do comunismo não forem sujeitos a um julgamento ao estilo de
Nuremberga, o mesmo não está morto e a guerra ainda não acabou.
Marxismo Cultural
O Marxismo Cultural tem as
suas raízes nos anos 1920, quando pensadores socialistas propuseram um ataque
às bases culturais da civilização Ocidental como forma de pavimentar o caminho
para a transição Socialista. O Marxismo Cultural, portanto, não é nada de
"novo", mas sim algo que tem coexistido com o Marxismo económico há
já algumas gerações, mas que recebeu um forte impulso no Ocidente a partir da
década 60 e 70 do século passado.
À medida que a União Soviética
ruia e a China abraçava o capitalismo, os Marxistas económicos juntaram-se
também ao comboio "cultural" uma vez que, por esta altura, era o
único jogo a decorrer. Eles não têm qualquer alternativa ao presente, mas eles
não estão preocupados. Eles genuinamente acreditam que nós, o Ocidente, somos tão
malignos e exploradores que virtualmente qualquer coisas seria melhor, mesmo o
Califado Islâmico.
A "Free Congress Foundation" tem um livrete interessante
online chamado Political Correctness: A Short
History of an Ideology, editado por William S. Lind. Segundo Lind, o Politicamente Correcto. . .
. . . quer
alterar o comportamento, o pensamento e até as palavras que nós usamos. De modo
significativo, isto já está feito. Quem quer, ou o que quer, que controle a
linguagem, controla o pensamento. O
Politicamente Correcto é, de facto, Marxismo cultural. O esforço de
traduzir o Marxismo da economia para a cultura não teve início na rebelião
estudantil dos anos 60. Ela tem as suas origens, pelo menos, nos anos 1920 e
nos escritos do Comunista Italiano Antonio Gramsci.
Em 1923, na Alemanha, um grupo de marxistas fundou um instituto dedicado a fazer esta tradução: O "Institute of Social Research" (mais tarde conhecida como a Escola de Frankfurt). Um dos fundadores, George Lukacs, declarou o seu propósito como sendo a resposta à questão: "Quem nos salvará da Civilização Ocidental?"
Em 1923, na Alemanha, um grupo de marxistas fundou um instituto dedicado a fazer esta tradução: O "Institute of Social Research" (mais tarde conhecida como a Escola de Frankfurt). Um dos fundadores, George Lukacs, declarou o seu propósito como sendo a resposta à questão: "Quem nos salvará da Civilização Ocidental?"
Lind é de opinião de que existem paralelos significativos entre o Marxismo clássico e o Marxismo cultural:
Ambas as
ideologias são totalitárias. A natureza totalitária do Politicamente Correcto
pode ser visto nas Universidades onde o "PC" tomou conta da
instituição: a liberdade de expresssão, a liberdade da imprensa, e até a
liberdade de pensamento encontram-se eliminadas.
Hoje, com o Marxismo económico morto, o Marxismo cultural prosseguiu a sua missão. O método mudou, mas a mensagem é a mesma: uma sociedade de igualitarismo radical imposto através do poder do Estado.
Hoje, com o Marxismo económico morto, o Marxismo cultural prosseguiu a sua missão. O método mudou, mas a mensagem é a mesma: uma sociedade de igualitarismo radical imposto através do poder do Estado.
Tal como no Marxismo clássico, certos grupos - operários e camponeses - são à priori bons, outros grupos - a burguesia e os donos do capital - são malignos. No Politicamente Correcto do Marxismo cultural certos grupos são bons, por exemplo, as mulheres feministas. Semelhantemente, os homens brancos são automaticamente maus, transformando-se no equivalente da burguesia no Marxismo económico.
Tanto o Marxismo económico como o cultural têm um método de análise que automaticamente lhes dá as respostas que eles querem. Para o Marxista clássico, é a economia Marxista. Para o Marxista cultural é a desconstrução. A desconstrução essencialmente pega num texto, retira todo o significado dele, e re-insere qualquer dos sentidos desejados.
Raymond V. Raehn concorda com
Lind quando este diz que o "Politicamente
Correcto é Marxismo, com tudo o que isso implica: perda da liberdade de
expressão, polícia do pensamento, inversão da ordem social tradicional e, por
fim, um Estado totalitário." Segundo ele,
. . . Gramsci
tinha em mente uma longa marcha pelas instituições sociais, incluindo o
governo, o sistema legal, os militares, as escolas e os média. Ele concluiu
também que enquanto os trabalhadores tivessem uma alma Cristã, eles nunca
responderiam ao apelo revolucionário.
Outro teórico Marxista
cultural, Georg Lukacs, reparou que "Tal
subversão mundial dos valores não pode ocorrer sem primeiro a aniquilação dos
antigos valores e a criação de novos valores por parte dos revolucionários.”
No encontro que decorreu na Alemanha, em 1923, “Lukacs
propôs o conceito da indução do "Péssimismo Cultural" como forma de
aumentar o estado de falta de esperança e alienação da sociedade Ocidental como
pré-requisito necessário para a revolução.”
William S. Lind ressalva que este
Marxismo cultural teve início depois da Revolução Marxista da Rússia de 1917
não se ter espalhado para outros países. Os Marxistas tentaram analisar as
razões para isso, e descobriram-na na civilização e cultural Ocidental.
Gramsci disse
que os trabalhadores nunca se mentalizariam dos seus interesses de classe, tais
como definidos pelo Marxismo, até que eles se vissem livres da cultura
Ocidental, e particularmente da religião Cristã; os trabalhadores
encontravam-se alienados dos seus interesses de classe devido à cultura e à
religião. Em 1919, Lukacs, que foi considerado o mais brilhante teórico
Marxista desde o próprio Marx, disse "Quem nos salvará da Civilização
Ocidental?"
John Fonte descreve como esta
guerra cultural está a ser levada a cabo nos EUA no seu poderoso artigo “Why There Is A Culture War: Gramsci
and Tocqueville in America.” ["O
Porquê de Existir Uma Guerra Cultural: Gramsci e Tocqueville na América"]
Segundo ele, “abaixo da superfície da política Americana um intenso
confronto ideológico está a decorrer entre duas visões do mundo concorrentes.
Eu chamo a isto "Gramsciano" e "Tocquevilliano", segundo os
intelectuais e autores das ideias em confronto - o pensador Italiano do século
20 Antonio Gramsci e, claro está, o intelectual francês do século 19 Alexis de
Tocqueville. O que está em jogo nesta batalha entre os herdeiros destes dois
homens nada menos é que o tipo de país que teremos nas décadas que se
seguem,"
Antonio Gramsci (1891-1937),
intelectual e político Marxista,
“acreditava que primeiro era necessário delegitimizar os sistemas de
crença dominantes dos grupos predominantes e criar uma
"contra-hegemonia" (i.e., um novo sistema de valores para os grupos
subordinados) antes dos marginalizados poderem receber poder. Para além disso,
uma vez que os valores hegemónicos permeiam todas as esferas da sociedade civil
- escolas, igrejas, os média , associações voluntárias - a própria sociedade
civil, disse ele, é o grande campo de batalha na luta pela hegemonia, a
"guerra posicional." A partir deste ponto, também, seguiu-se um
corolário pelo qual Gramsci deveria ser conhecido (que encontra-se presente no
slogan feminista) - que toda a vida é "política".
Portanto, a vida privada, o local de trabalho, a religião, a filosofia, as artes, a literatura, e a sociedade civil no seu todo, eram campos de batalha contestados na luta para se atingir a transformação social.
Portanto, a vida privada, o local de trabalho, a religião, a filosofia, as artes, a literatura, e a sociedade civil no seu todo, eram campos de batalha contestados na luta para se atingir a transformação social.
Isto, segundo Fonte,
. . é o
cerne da mundivisão Gramsciana-Hegeliana - moralidade de grupo, ou a ideia de
que o que é moralmente aceite é o que serve os interesses dos grupos étnicos,
raciais e sexuais "oprimidos" ou "marginalizados". A
noção da "opressão internalizada" é igual à noção Hegeliana-Marxista
da "falsa consciência" onde as pessoas dos grupos subordinados
"internalizam" (e, como tal, aceitam) os valores e as maneiras de
pensar dos seus opressores presentes nos grupos dominantes. Esta forma de
pensar é clássica do Hegelianismo-Marxismo - acções (tais como a liberdade de
expressão) que "objectivamente" causam dano às pessoas das classes
subordinadas são injustas (e deveriam ser ilegalizadas).
Ele documenta como as ideias
de Gramsci e dos Marxistas culturais se propagaram por todas as Universidades
Ocidentais. A professora de Direito Catharine MacKinnon escreve
no seu texto Toward a Feminist Theory of
the State (1989), “O estado de direito e o domínio do homem são a mesma
coisa, indivisíveis" porque "o
poder do Estado, incorporado na lei, existe através da sociedade como poder
masculino." Para além disso, "O
poder masculino é sistemático. Coercivo, legitimado, e epistémico, é o regime.”
MacKinnon alegou que o assédio
sexual é, na sua essência, "um assunto de
poder exercido pelo dominador sobre o grupo subordinado.” Numa
conferência académica patrocinada pela Universidade do Nebraska, “os participantes articularam a visão de que 'os
estudantes Brancos precisam desesperadamente de "treino" formal
em percepção racial e cultural. O objectivo moral de tal treino é eliminar a
noção dos brancos em torno da privacidade e individualismo.'"
Por vezes isto transforma-se
em simples lavagem cerebral mascarada de pensamento crítico. Fonte menciona
que, na Universidade de Columbia, “os novos
estudantes são encorajados a livrarem-se das 'suas crenças sociais e pessoais
que fomentam a desigualdade.' Para se levar a cabo isto, o deão assistente para
os caloiros, Katherine Balmer, insiste que 'treinamento' é necessário. No
princípio da década 1990, na Bryn Mawr, e segundo o programa escolar, no final
da orientação dos novos estudantes, os mesmos estavam a 'ver-se livres' do
'ciclo de opressão' e transformarem-se em 'agentes de mudança'. O programa
multicultural da Universidade de Syracuse está construído para ensinar os
alunos que eles vivem 'num mundo impactado por vários tópicos de opressão,
incluindo o racismo.'"
John Fonte é de opinião de que
a resistência primária ao avanço do Marxismo cultural nos EUA vem dum segmento
que ele qualifica de “Tocquevillianismo contemporâneo". "Os seus representantes tomam a descrição empírica de
Alexis de Tocqueville em torno do excepcionalismo Americano, e celebram as
características desde excepcionalismo como valores normativos que devem ser
abraçados."
Tal como Tocqueville ressalvou
nos anos 1830, os Americanos de hoje "tal como
no tempo de Tocqueville, são muitos mais individualistas, religiosos, e
patrióticos que qualquer outra nação comparativamente avançada. O que era
particularmente excepcional para Tocqueville (e para os Tocquevillianos
contemporâneos) é o singularcaminho Americano para a modernidade. Ao
contrário de outros modernistas, os Americanos combinaram crenças religiosas e
patrióticas fortes com uma energia entrepreneurial dinâmica e
incansável que colocava ênfase na igualdade e na oportunidade individual,
e desdenhava afiliações grupais hierárquicas e ascriptivas."
Esta batalha está agora a ser
levada a cabo na maioria das instituições Americanas.
Os
Tocquevillianos e os Gramscianos entram em rota de colisão em virtualmente tudo
o que interessa. Os Tocquevillianos acreditam que as verdades morais objectivas
existem e que elas são vinculativas para todo o ser humano, independentemente
da linha temporal. Os Gramscianos acreditam que "verdades" morais são
subjectivas e que as mesmas dependem de circunstâncias históricas. Os
Tocquevillianos acreditam na responsabilidade pessoal. Os Gramscianos acreditam
que "o pessoal é político".
Em jeito de análise final, os Tocquevillianos são a favor da transmissão do regime Americano; os Gramscianos são a favor da transformação. Embora o Marxismo económico pareça ter morrido, a variedade Hegeliana articulada por Gramsci e outros não só sobreviveu à queda do Muro de Berlim, como avançou para desafiar a república Americana ao nível das suas ideias mais preciosas. Durante mais de dois séculos a América tem sido uma nação "excepcional", uma onde o dinamismo entrepreneurialtem sido temperado pelo patriotismo e um forte âmago religioso-cultural.
O triunfo final do Gramscianismo significaria o fim desta América muito "excepcional". A América tornar-se-ia mais Europeizada: estadista, amplamente secular, pós-patriótica, e preocupada com hierarquias de grupo e direitos de grupos onde a ideia da igualdade perante a lei, como tradicionalmente entendida pelo Americanos, seria finalmente abandonada. Por trás do nosso aparente tempo plácido, as consequências ideológicas, políticas e históricas são enormes.
Em jeito de análise final, os Tocquevillianos são a favor da transmissão do regime Americano; os Gramscianos são a favor da transformação. Embora o Marxismo económico pareça ter morrido, a variedade Hegeliana articulada por Gramsci e outros não só sobreviveu à queda do Muro de Berlim, como avançou para desafiar a república Americana ao nível das suas ideias mais preciosas. Durante mais de dois séculos a América tem sido uma nação "excepcional", uma onde o dinamismo entrepreneurialtem sido temperado pelo patriotismo e um forte âmago religioso-cultural.
O triunfo final do Gramscianismo significaria o fim desta América muito "excepcional". A América tornar-se-ia mais Europeizada: estadista, amplamente secular, pós-patriótica, e preocupada com hierarquias de grupo e direitos de grupos onde a ideia da igualdade perante a lei, como tradicionalmente entendida pelo Americanos, seria finalmente abandonada. Por trás do nosso aparente tempo plácido, as consequências ideológicas, políticas e históricas são enormes.
O Britânico Anthony Browne
escreve em The Retreat of Reason como
o Politicamente Correcto é muito mais intolerante da dissidência que os
liberais tradicionais ou os conservadores, visto que os Liberais de tempos idos
. . "aceitavam a não-ortodoxia como normal. De
facto, o direito à diferença de opinião era um pilar do liberalismo clássico. O
Politicamente Correcto não confere a esse direito uma prioridade máxima uma vez
que causa desconforto às suas mentes programadas. Aqueles que não se conformam
[ao Politicamente Correcto] têm que ser ignorados, silenciados ou
desacreditados. Existe um tipo de totalitarismo suave no Politicamente
Correcto. Uma vez que os politicamente correctos não só acreditam que estão do
lado da verdade mas também da virtude, logicamente segue que aqueles que se
encontram na oposição não só estão errados, como malignos. Na mente PC, a busca
pela verdade confere-lhes o direito de limitar as posições daqueles que
discordam." "As pessoal que
transgridem as crenças politicamente correctas são vistas não só como erradas,
dignas de serem debatidas, mas malignas, dignas de serem condenadas,
silenciadas e abafadas. A ascenção do politicamente correcto representa um
ataque à razão e à democracia liberal."
Browne define o Politicamente
Correcto como "a ideologia que classifica
certos grupos de pessoas como vítimas que precisam de ser protegidas do
criticismo, e que faz com que os crentes acreditem que nenhuma voz contrária
deve ser tolerada." Ele avisa também
que "Boas intenções pavimentam a
estrada para o inferno. O que não falta no mundo são boas intenções. O que
falta são boas formas de raciocinar."
No entanto, Anthony Browne
foca-se mais na situação geopolítica - e não na estratégia Marxista - para
explicar a ascensão do PC:
Essencialmente,
o Politicamente Correcto é o produto duma civilização poderosa mas decadente
que se sente suficientemente segura para deixar de lado a razão e colocar no
seu lugar a emoção, e de subjugar a verdade em favor do bem. No entanto, os
ataques terroristas do 11 de Setembro de 2001, e aqueles que se seguiram em
Bali, Madrid e Beslan, deixaram um sentimento de vulnerabilidade que fez com
que as pessoas se sentissem mais assertivas em relação aos benefícios e
defeitos da civilização Ocidental.
De alguma forma, a ascensão das potências do Este, China e índia, vai garantir que nas décadas que se seguem, a culpa ocidental murche: tendo agora poderes análogos com os quais se comparar, o Ocidente não mais se sentirá inclinado a mergulhar em auto-crítica, mas vai procurar formas de reafirmar a sua identidade.(…) a longo prazo, o politicamente correcto vai ser visto como uma aberração do pensamento Ocidental.
O produto da posição única e inquestionável do Ocidente, a sua afluência sem rival, o declínio comparativo do Ocidente, quando comparado com o Este, certamente que irá significar o fim do politicamente correcto.
De alguma forma, a ascensão das potências do Este, China e índia, vai garantir que nas décadas que se seguem, a culpa ocidental murche: tendo agora poderes análogos com os quais se comparar, o Ocidente não mais se sentirá inclinado a mergulhar em auto-crítica, mas vai procurar formas de reafirmar a sua identidade.(…) a longo prazo, o politicamente correcto vai ser visto como uma aberração do pensamento Ocidental.
O produto da posição única e inquestionável do Ocidente, a sua afluência sem rival, o declínio comparativo do Ocidente, quando comparado com o Este, certamente que irá significar o fim do politicamente correcto.
No seu artigo “Why Isn’t Socialism Dead?” Lee Harris pondera
se o Socialismo não se encontra vivo apenas e sóporque não pode morrer.
O economista Peruano Hernando de Soto alegou no seu livro, "The Mystery of
Capital", que o fracasso das várias experiências socialistas durante o
século 20 deixaram a humanidade com apenas uma escolha racional no que toca ao
sistema económico a adoptar, nomeadamente, o capitalismo.
No entanto, alega Harris,
"a vida dum socialista revolucionário é
transformada porque ele aceita o mito de que um dia o socialismo triunfará, e a
justiça geral prevalecerá." Devido a isto, existe "uma analogia entre a religião e o Socialismo
revolucionário que aspira à aprendizagem, preparação, e até reconstrução do
indivíduo - uma tarefa gigantesca. . . . . Pode até ser que o Socialismo não
esteja morto porque não pode morrer. Quem é que não quer ver os maldosos e os
arrogantes julgados? Quem, de entre os desprezados e entre os expulsos das suas
terras, pode ficar imune à promessa dum mundo onde todos os homens serão iguais
e onde todos terão o que precisam?"
Se calhar o Socialismo é como
o virus da gripe: ele continua em mutação e mal o nosso sistema imunitário
derrota um tipo de vírus da gripe, ele muda o suficiente para não ser
reconhecido pelo nosso corpo, e depois volta a atacar.
O Politicamente Correcto pode
atingir níveis absurdos. Em Junho de 2006 a polícia Canadiana prendeu um grupo
de homens suspeitos de planearem um ataque terrorista. Alegadamente o grupo
"estava bastante avançado nos seus planos"
de atacar um certo número de instituições Canadianas, entre elas o Parlamento
Canadiano - chegando ao ponto de se colocar a hipótese da
decapitação do Primeiro Ministro - e o Metro de Toronto.
No entanto, o parágrafo
inicial da história como reportada pelo Toronto Star em
torno da prisão dizia:
Nas instalações
dos investigadores, um gráfico complexo exibindo as ligações entre os 17 homens
acusados de serem membros duma célula terrorista local cobre pelo menos uma
parede. Mas mesmo assim, afirma uma fonte, é
difícil encontrar um denominador comum.
Mike McDonell (Comissário
Assistente da "Royal Canadian Mounted Police") disse que os suspeitos
são todos residentes Canadianos e que a maioria tem nacionalidade canadiana.
Ele disse que “Eles representam um estrato alargado
da nossa comunidade. Alguns são estudantes, alguns estão empregados,
outros desempregados." No entanto havia um denominador comum
entre todos os suspeitos que não foi mencionado:Todos eles eram Muçulmanos.
De igual modo, o artigo do dia
4 de Junho presente na capa do New York Times era um estudo em torno da forma
mais correcta de não usar a perversa palavra começada por "M", Os
suspeitos eram referenciados como "residentes
de Ontário", "residentes
Canadianos", "o grupo",
"em larga maioria, descendentes de imigrantes
provenientes do Sul da Ásia." Tudo e mais alguma coisa, desde que
não fossem "Muçulmanos."
O Chefe Policial de Toronto,
Bill Blair, ressalvou orgulhosamente durante a conferência de imprensa que se
seguiu à prisão dos suspeitos que "Por parte
dos agentes de autoridade, não posso deixar de notar que não houve uma única
referência feita a "Muçulmano" ou à comunidade Muçulmana."
Antes do raid anti-terrorismo, a polícia Canadiana não só recebeu “treino de sensibilidade”
como recebeu instruções cuidadosas em torno das tradições Islâmicas tais como o
manuseamento do Alcorão, o uso dos tapetes durante as rezas, e a auto-explosão
durante um decurso duma prisão. Como Charles Johnson do blogue "Little
Green Footballs notou, “Será que a polícia
Canadiana extende tais considerações quando apreende Cristãos, Judeus, Hindus
ou membros de outras confissões religiosas? Se não, então os Muçulmanos já
ganharam um reconhecimento importante ao serem tratados como "pessoas
especiais."
Comentando a apreensão, o
Globe e o Mail declararam que "este pode ter
sido a operação anti-terrorismo mais politicamente correcta da história."
O aparato da segurança secreta Canadina há já alguns anos que "desenvolvia esforços sérios para suavizar a sua imagem"
junto dos Muçulmanos.
O governo federal do Canadá
chegou a considerar alterações no Anti-Terrorism Act de modo a
tornar claro que a polícia e os agentes de segurança não levam a cabo
discriminação religiosa. O jornal The Calgary Sunentrevistou
o criminólogo Canadiano Mahfooz Kanwar, que
declarou que o "Multiculturalismo tem sido mau
para a unidade do Canadá uma vez que leva a cabo uma ghettozação das pessoas, e
fá-los acreditar, erradamente, que o isolamento e a não-adaptação na nova
sociedade é perfeitamente aceitável. Não é. . . . . O politicamente
correcto é uma ameaça porque nós não conseguimos combater algo que nos
recusamos a identificar e entender."
Kanwar disse que a quantidade
de politicamente correcto levada a cabo durante a prisão dos 17 Muçulmanos na
área de Toronto foi "enjoativa." “O politicamente correcto já foi longe demais, e o mesmo
ameaça a nossa sociedade," declarou Kanwar, nascido no Paquistão. “É responsabilidade das minorias adaptarem-se à maioria e
não o contrário," acrescentou Kanwar. Entretanto, o Canadian Islamic Congress atribuiu
culpas ao governo Canadiano por este não lhes dar dinheiro suficiente para
lidar com o problema. Eles queriam mais financiamento de modo a que pudessem
"cientificamente diagnosticar os problemas e
elaborar soluções."
Para a nação inteira, eles
queriam também um "Programa de Integração
Inteligente", seja lá o que isso for. Uma vez que recentemente
Muçulmanos Canadianos desenvolveram esforços para a implementação parcial das
leis da Sharia no país, nós podemos suspeitar que a "integração
inteligente" significaria que os não-Muçulmanos deveriam demonstrar uma
atitude mais apaziguadora. Afinal, se as autoridades Canadianas prestaram atenção
aos conselhos da compatriota Naomi Klein, estes planeados assassinos em
massa direccionados aos civis Canadianos tem como causa o racismo Canadiano e o
facto deste país não ser suficientemente Multiculturalista. Os Muçulmanos
querem matar os Canadianos, os Canadianos sorriem de volta, declaram como
"os respeitam" e questionam de que forma é que eles [os Canadianos]
os podem agradar.
O Politicamente Correcto
conduz-nos a situações como esta. Não é engraçado e nem é uma piada. O Politicamente Correcto mata. Já matou milhares de civis Ocidentais e se não
for controlado, ele pode vir a matar nações inteiras ou, no caso da Europa,
continentes inteiros.
Tal como já disse previamente,
o Islão é apenas uma infecção secundãria, uma que, de outro modo, nós poderíamos
resistir. O Marxismo Cultural enfraqueceu o Ocidente e tornou-o pronto a ser
tomado. O Marxismo Cultural é SIDA cultural, devorando o nosso sistema
imunitário até que esteja demasiado fraco para resistir as tentativas de
infiltração Islâmicas. O Marxismo Cultural tem que ser destruído antes
que nos destrua a todos.
A aliança Esquerdista-Islâmica terá consequências profundas.
Ou ela derrotará o Ocidente, ou ambos cairão juntos, Nós nunca chegamos a
vencer a Guerra Fria do modo decisivo que a deveríamos ter vencido. O Marxismo
recebeu permissão para perdurar e, sorrateiramente ou através dum proxy, levar
a cabo outro ataque contra nós. No entanto, este namoro com os Muçulmanos pode
potencialmente revelar-se mais devastador para os Marxistas que a queda do Muro
de Berlim.
Como William S. Lind ressalva: “Embora estejamos atrasados, a batalha ainda não está
decidida. Muito poucos Americanos se apercebem que o Politicamente Correcto é,
na verdade, Marxismo com outra roupagem. À medida que a realização se propagar,
a resistência vai-se propagar também. Actualmente, o Politicamente Correcto
prospera ao se disfarçar. Através da resistência, e através da educação levada
a cabo por nós mesmos (que deve fazer parte de todos os actos de resistência),
podemos revelar a camuflagem e revelar o Marxismo por trás de termos como
"sensibilidade", "tolerância" e "multiculturalismo."
O Politicamente Correcto é
Marxismo com uma operação ao nariz. O Multiculturalismo não tem nada a ver com
a tolerância e a diversidade; é, sim, uma ideologia de ódio anti-Ocidente
criada com o expresso propósito de destruir a civilização Ocidental.
Se nós formos capazes de
demonstrar isto, uma parte importante da batalha estará já vencida. .
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