quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

No Reino da Noruega — um bom passo rumo à condenação do aborto. Consequência Natural. Diminui a influência esquerdista, diminui a prostituição, aborto e todo tipo de perversidade.

No Reino da Noruega — um bom passo rumo à condenação do aborto


Paulo Roberto Campos


Parlamento da Noruega em Oslo
Parlamento da Noruega em Oslo
Sim, “um bom passo” deu a nação norueguesa. Mas há necessidade de dar outros passos nesse caminho até chegar à total defesa do inocente nascituro e condenar totalmente qualquer tipo de aborto, em qualquer período da gestação — uma vez que a vida inicia-se na concepção.
Notícia de hoje, publicada na “Gazeta do Povo” (de Curitiba – PR), dá-nos a boa nova (segue abaixo). Rezemos para que os noruegueses continuem nessa direção sensata e seja exemplo para o Brasil e o mundo.
Brasão de Armas do Reino da Noruega
Brasão de Armas do Reino da Noruega

Governo da Noruega restringe legalidade do aborto

Jônatas Dias Lima
Os países do norte europeu são conhecidos por adotarem legislações incrivelmente liberais no que diz respeito à moral e costumes, por isso é sempre surpreendente quando medidas mais prudentes são anunciadas pelos governos daquela região. Dessa vez a boa notícia vem da Noruega, que anunciou uma mudança importante na legislação do aborto, tornando a prática mais restrita.
Naquele país, desde 1978, uma mulher pode abortar o próprio filho em qualquer momento da gravidez, inclusive no 8º mês de gestação, bastando uma autorização judicial e a alegação de risco “psíquico” por parte da mãe. Até a 12ª semana de gestação não é preciso autorização nenhuma de ninguém. Nem médico, nem juiz.
O bom senso parece ter dado as caras por lá e num impressionante consenso entre governo e oposição, segundo diz a imprensa europeia, o aborto passa a ser legal “somente” até a 22ª semana de gestação, inclusive nos casos de estupro e incesto. Para qualquer pessoa que reconheça a dignidade da vida humana, a nova versão da lei ainda parece horrível, mas quando comparada à barbárie até então praticada, nota-se um avanço significativo.
Mapa Noruega
Mapa Noruega
Como conta o jornal espanhol La Razón, o estopim da mudança partiu dos profissionais de saúde do hospital universitário de Oslo. Enfermeiras passaram a questionar uma contradição evidente. Enquanto em alguns quartos ajudavam a abortar bebês vivos e saudáveis de até 6 meses de gestação, em outros, faziam de tudo para salvar prematuros com o mesmo tempo de vida. O debate veio a público em 2011. Um ano depois, a então ministra da Saúde montou uma comissão para estudar a situação. A conclusão chegou em abril de 2013, quando o relatório dos especialistas defendeu que a legalidade do aborto deveria ser restringida.
Um trecho do texto da lei revela como a matança de bebês em escala passou a preocupar os noruegueses. “…deve se assegurar que todos os indivíduos recebam orientação ética, educação sexual, conhecimento das questões de convivência e oferta de planejamento familiar para criar uma postura responsável nessas questões, de tal maneira que o número de abortos seja o mais baixo possível”.

Atenção Economistas: Leitura Obrigatória - "A Teoria da Exploração do Socialismo-Comunismo" por Eugen von Böhm-Bawerk

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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O socialismo do PSOL começou em Itaocara. E a cidade mergulhou no caos!

 

O socialismo do PSOL começou em Itaocara. E a cidade mergulhou no caos!

O prefeito Geksimar Gonzaga, de Itaocara: ele pode ser incompetente, mas é convicto...
O prefeito Geksimar Gonzaga, de Itaocara: ele pode ser incompetente, mas é convicto…
 
 
Chamem o Caetano Veloso!
Chamem o Wagner Moura!
Chamem o Chico Buarque!
 
Eles precisam correr para Itaocara, no estado do Rio, para ver como se dá a aplicação prática dos fundamentos do PSOL. E, claro, têm de arrastar também o deputado estadual Marcelo Freixo. Leiam o que informam Daniel Haidar e Thiago Prado, na VEJA.com.
 
Alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, o prefeito de uma pequena cidade pega o próprio carro, um Fusca montado com caixas de som, e passa a convocar a população aos brados para protestar na Câmara Municipal, controlada pela oposição. Poderia ser Sucupira, a cidade fictícia de Odorico Paraguaçu em O Bem Amado, mas a cena ocorreu em meados de dezembro em Itaocara, no Noroeste Fluminense. “Se quiser me matar pode matar. Nós acabamos com a corrupção, por isso estão com raiva”, diz, em um trecho de sua pregação, registrada em vídeo e publicada no Youtube, o prefeito Gelsimar Gonzaga, primeiro governante eleito pelo PSOL no país. O município de 23.000 habitantes imediatamente tornou-se vitrine para o partido. Ex-sindicalista, Gelsimar assumiu com medidas populistas, como a redução do próprio salário e a escolha de secretários em “assembleias populares”, por aclamação. O resultado dessas e outras experiências, em confronto com as necessidades da população e a realidade das pequenas cidades, é um caos administrativo e político que paralisa o poder público e pune a população.
 
Os 44% obtidos pelo PSOL na cidade puseram Itaocara no mapa do partido no primeiro turno de 2012. A cidade logo virou vitrine e tornou-se ponto de peregrinação dos cabeças da sigla, como Ivan Valente, deputado federal por São Paulo, Luciana Genro, ex-deputada pelo Rio Grande do Sul, e Marcelo Freixo, deputado estadual fluminense. Itaocara, desejava o partido, deveria ser um modelo de gestão inovador, diferente de “tudo isso que está aí”, sem fisiologismo e concessões a aliados políticos. O primeiro ano da gestão de Gelsimar, no entanto, não saiu como imaginavam ele e o partido. Em guerra com o Legislativo, que transformou a CPI em uma “comissão processante”, com poderes para aprovar inclusive o impeachment do mandatário, Itaocara terminou 2013 com salários atrasados para servidores, médicos em greve e nenhuma perspectiva de solução no impasse com os vereadores.
 
O caos em Itaocara mobilizou a cúpula do PSOL no Rio de Janeiro. No fim do ano passado, o partido pôs na rua uma operação que se assemelha às velhas práticas da política. Com Gelsimar encurralado na Câmara Municipal – dos onze vereadores, dez são de oposição –, foi necessário recorrer a um aliado para tentar evitar que a vitrine socialista se transforme em vexame nacional. O processo foi liderado pelo deputado estadual Marcelo Freixo, alçado ao status de maior liderança do PSOL no Estado desde a conquista do segundo lugar na eleição contra Eduardo Paes (PMDB). Ao perceber que uma Câmara dominada pelo PR estava articulando o impeachment do aliado, Freixo buscou ninguém menos do que Anthony Garotinho para tentar uma composição. O ex-governador e atual deputado federal é abertamente criticado por Freixo e pelo PSOL.
 
De início, não foi simples construir um acordo pela governabilidade em Itaocara. O PSOL faz oposição ferrenha ao governo de Rosinha Garotinho em Campos dos Goytacazes (RJ), influenciando sindicatos e dificultando a adoção de medidas na área da educação. Mas Garotinho cedeu – não por solidariedade, ressalte-se. Simplesmente por ter outros adversários mais importantes para se preocupar em 2014, como Sérgio Cabral (PMDB) e Lindbergh Farias (PT). O pedido de ajuda do PSOL a Garotinho é o prenúncio de outro muito maior que está por vir: Freixo precisará dos votos do PR se não quiser ver cassada Janira Rocha, a deputada estadual que desviou dinheiro de um sindicato para campanhas do PSOL.
 
Com alguns telefonemas, Garotinho articulou um encontro entre Freixo e o vereador Robertinho, presidente da Câmara de Itaocara. A conversa nas últimas semanas de 2013, também presenciada pelo deputado federal Paulo Feijó (PR), o deputado estadual Paulo Ramos (PSOL) e dois vereadores, traçou um cenário de paz para este ano. Não será tão simples: Robertinho diz que não dará trégua e chama Gelsimar de “louco”. Ele acusa o prefeito de beneficiar apadrinhados com pagamento de horas extras e de ter contratado um ônibus por 7.000 reais para levar estudantes a um congresso do PSOL em Goiânia.
 
Para tirar o poder público da imobilidade, a prefeitura tem recorrido aos quadros do PSOL nacional que podem destinar recursos para Itaocara. Para 2014, os deputados federais Chico Alencar e Jean Wyllys reservaram 3 milhões de reais, cada um, para a estruturação de unidades especializadas em saúde. Dos 15 milhões de reais em emendas a que tinha direito em 2013, Wyllys reservou 4,1 milhões de reais para o município de Gelsimar. O governo federal só empenhou, desse total, 1,5 milhão para a construção de um novo hospital na cidade. A secretária municipal de Saúde, Wanessa Gonzaga de Oliveira, no entanto, diz que os recursos não podem financiar outro hospital e serão usados na unidade atualmente em funcionamento, mesmo sendo este um prédio em área de risco de inundações.
 
Gelsimar só pode contar com os amigos. O prefeito tentou, em um encontro com o vice-governador, Luiz Fernando Pezão, obter asfaltamento de vias na cidade. Até hoje, não houve movimento nesse sentido. E o programa Somando Forças, marca do governo Sérgio Cabral em suas obras no interior, não destinou recursos para o município governado pelo PSOL.
 
Agente de saúde concursado, Gelsimar, que até a eleição era também presidente do sindicato dos Servidores Municipais da cidade, defende sua gestão citando, como um dos principais feitos, o subsídio às passagens de ônibus intermunicipais para estudantes universitários, a um custo de 80 mil reais por mês. Não restou muito para mostrar. As medidas inéditas não sobreviveram. Dos secretários de Saúde, Educação, Obras e Agricultura, aclamados em assembleia popular, três abandonaram o governo. “Não aguentaram a pressão”, sentencia o prefeito.
 
Há, de fato, muita pressão. Mas só ela não explica a história. Um deles, o bombeiro Eduardo Moreno, é investigado pelo Ministério Público pela suspeita de utilizar recursos da prefeitura sem ter sido nomeado. O vice-prefeito Juninho Figueira (Pros), que virou adversário político de Gelsimar em outubro, diz que Moreno chegou a trabalhar como secretário. O secretariado também acabou envolvido nas velhas práticas da política, criticada por Gelsimar e pelo PSOL. Escolhido por Gelsimar, o secretário municipal de Administração, Alexandre Souza da Fonseca, contratou a própria mulher para trabalhar na pasta. Teve de deixar o governo logo no começo. Corre no Ministério Público do Estado do Rio um inquérito para investigar a contratação.
 
Insatisfeito com a reduzida quantidade de cargos comissionados em comparação com a administração anterior, Gelsimar tentou criar por decreto municipal mais de 100 vagas de Direção e Assessoramento Superior (DAS). Mas logo teve de desistir do projeto, que começou a ser investigado pelo MP por ser inconstitucional. “Caíram de 160 cargos comissionados na gestão anterior para cerca de 20 nesta, por aprovação da Câmara Municipal. O certo é fazer concurso público. Mas era a solução que tinha”, disse Gelsimar em entrevista ao site de VEJA.
 
Saúde

O Hospital Municipal de Itaocara, único público na cidade, é exemplo dos desafios que a prefeitura enfrenta. Instalado em área de risco de inundações na beira do leito do rio Paraíba do Sul, a unidade sofre com filas, falta de médicos, atrasos em exames e consultas. O prefeito considera uma vitória de sua gestão, na área de saúde, ter adquirido, no primeiro ano de governo, um aparelho de ultrassonografia para exames. O equipamento foi entregue em dezembro, mas ainda estava lacrado na caixa na semana passada.
 
Na última quinta-feira, a dona-de-casa Sandra Carrilho, 40 anos, esperou mais de uma hora para que o vizinho, com uma hemorragia em uma cicatriz aberta na cabeça, fosse medicado. “As enfermeiras não trabalham direito. Tem médico que só atende o paciente em pé no consultório, de tanta pressa. O hospital está uma imundície”, dizia.
 
Itaocara não chega a ser uma cidade complexa. O município possui apenas uma linha de ônibus para circular pela cidade, de hora em hora. Não existe cinema – reclamação constante de moradores. Mas há demandas mais urgentes. Na estimativa da prefeitura, falta asfaltar 10 quilômetros de ruas na área urbana e 800 quilômetros em vias rurais. Responsável por 0,06% do PIB do Rio de Janeiro, a economia de Itaocara dobrou de tamanho de 1999 a 2011, gerando 281 milhões de reais em riquezas. A maior parte desse dinheiro é dependente da renda gerada pelo setor público, que saiu de um peso de 29,91% da atividade econômica para 38,57% no período. Os gastos estão próximos do limite: a despesa com pessoal foi de 12,6 milhões de reais, ou 41% da receita corrente líquida, de 30,9 milhões de reais, de janeiro a outubro deste ano – o máximo a que se pode chegar, com a Lei de Responsabilidade Fiscal, é 54%. O município é o maior produtor de quiabo do Estado – os agricultores reclamam que nenhuma das ações de Gelsimar para incentivar a agroindústria saiu do papel até hoje.
 
A falta de disposição de negociar com aliados foi o que motivou o racha entre Gelsimar e o vice-prefeito, Juninho. O prefeito alega que o vice pediu três secretarias para permanecer no governo e não sair do PSOL. O vice, por sua vez, diz ter requisitado apenas uma pasta. E acusa Gelsimar de ameaçar demitir sua noiva, contratada temporariamente assim que o partido assumiu a prefeitura. A noiva do vice pediu demissão. E Juninho, agora em uma trincheira contra o ex-aliado, diz que abandonou o grupo por falta de espaço para trabalhar e por não concordar com a cobrança de uma taxa de 20% do salário de 7.500 reais, feita pelo PSOL, a título de “exigência estatutária do partido”. Juninho conta que ficava incomodado em entregar 900 reais em espécie, todo mês, para uma secretária do prefeito, sem saber no que seria usado o dinheiro. “Ficava preocupado, porque não sabia para onde estava indo. Sentia até que estavam me lesando. Entregava o dinheiro na mão de uma secretária de confiança do prefeito”, diz.
 
O vice tem mais munição. Acusa o prefeito, que é presidente do diretório municipal de Itaocara, de ameaçar com represálias funcionários que não se filiavam ao PSOL. O Ministério Público investiga se o prefeito exige que comissionados e contratados sejam filiados ao PSOL para serem efetivados. Gelsimar nega. “Fizeram campanha maciça para filiar funcionários. Ou era do PSOL ou estava fora. Tinha uma leve perseguição”, acusa.
 
Atribui-se à postura radical do prefeito a responsabilidade pela paralisia no crescimento da cidade. Os salários atrasados dos servidores atrapalharam até as vendas de fim de ano, reclamam comerciantes. Embora diga que mantém “relações republicanas” com os outros poderes, Gelsimar chega a dizer que não há possibilidade de negociar com os vereadores pela aprovação de projetos. “No Brasil, esquerda é perseguida mesmo. Quando negocia, vai para a cadeia como José Genoíno e José Dirceu. Quando não negocia, é cassada. Mesmo que eu seja cassado, não negocio com ninguém”, avisa Gelsimar.
 
Por Reinaldo Azevedo

Fonte:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-socialismo-do-psol-comecou-em-itaocara-e-a-cidade-mergulhou-no-caos/

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Clique no link abaixo para acessar a reportagem:
http://administracaoreformacional.blogspot.com.br/2014/01/abrir-uma-empresa-no-brasil-nao-e-para.html

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Comunista que faz pose para a Marie Claire: assim é nossa esquerda caviar

Coluna

Rodrigo Constantino

Análises de um liberal sem medo da polêmica

 

Comunista que faz pose para a Marie Claire: assim é nossa esquerda caviar


Fonte: Marie Claire

A deputada Manuela D’Ávila é do PCdoB, aquele com forte cheiro de naftalina, que ainda defende o comunismo em pleno século 21, que chegou a mandar até carta de apoio para o psicopata da Coreia do Norte, que agora resolveu eliminar o próprio tio usando-o como comida de cachorro. Mas Manuela é também mulher, de feições atraentes segundo os padrões nacionais, e vaidosa.
 
Por isso ela está fazendo poses toda maquiada na revista Marie Claire, item de consumo de muita patricinha entediada na hora de fazer as unhas e escovar o cabelo no salão chique. Há uma entrevista onde a deputada faz o que a esquerda faz melhor, ou seja, faz-se de vítima, em seu caso do machismo, em um país com uma presidente mulher, várias ministras mulheres, e mais da metade do mercado de trabalho ocupado por… mulheres!
 
Ela mesma é líder de seu minúsculo e jurássico partido na Câmara, mas ainda assim se faz de vítima de um machismo difuso e predominante, pois relata um caso com um deputado. Assim funciona a esquerda, hoje e sempre. O tom messiânico está presente também:
 
Dá vontade de ir embora. Mas estou na política porque quero mudar o mundo. Tem mulheres que apanham por causa desse tipo de pensamento. 
 
Sempre que escuto um esquerdista dizendo que pretende “mudar o mundo” tenho fortes calafrios. Não posso evitar. É que, ao contrário da imensa maioria da esquerda, eu li os livros de história e sei o que essa gente imbuída desse tipo de missão trouxe para o mundo. Não é algo bonito de se ver…

Manuela quer voltar para Porto Alegre e viver com seu novo marido. Diz ela:
 
Posso morar na minha cidade? Posso ser mais feliz com meu marido? Há 10 anos eu viajo um monte e agora não quero mais. É crime eu querer ser mais feliz e também fazer política? Acho que dá pra conciliar.
 
Até onde sei, ninguém lhe impede disso. Ela é livre para escolher fazer o que bem quiser com sua vida. Mas, em termos gerais, de acordo com a própria cartilha comunista e o histórico dos “partidões”, a resposta seria um sonoro não. Ser feliz individualmente, colocar os próprios anseios acima dos interesses do Partido ou da classe, isso é heresia de burguês!
 
Se Manuela conhecesse mais a fundo a história do comunismo, saberia disso. Essa coisa de “buscar a felicidade individual” é algo bem liberal, burguês e capitalista. Coisa de gente que até encontra prazer na “leitura” da Marie Claire. Coisa de “alienados” da pequena-burguesia, que jamais seriam engajados na causa comunista. Decida-se, Manuela! És comunista mesmo, ou apenas mais uma ilustre representante de nossa esquerda caviar hipócrita?

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/politica/comunista-que-faz-pose-para-a-marie-claire-assim-e-nossa-esquerda-caviar/

Mulheres sem pedigree - A ideologia feminista é a principal forma de discriminação e opressão à mulher moderna

Mulheres sem pedigree

A ideologia feminista é a principal forma de discriminação e opressão à mulher moderna
 

Durante a segunda edição da Marcha das Vadias de Campina Grande (PB), em agosto de 2013, um grupo de feministas queimou um boneco da jornalista Rachel Sheherazade, com os seguintes dizeres: "Rachel, cale-se"01. Para quem não se lembra, Rachel Sheherazade é a âncora do SBT Brasil, que ficou conhecida nacionalmente, em 2011, após um comentário seu sobre o carnaval cair na internet02. Na época, Sheherazade comandava o jornal local da TV de Silvio Santos, em João Pessoa (PB), e acabou caindo nas graças do empresário, vindo a receber um convite para assumir a bancada do principal programa jornalístico da emissora. Desde então, a crítica contundente da jornalista vem suscitando a simpatia de milhares de pessoas Brasil afora, ao mesmo tempo em que perturba o establishment politicamente correto e anticristão.

Do outro lado do Atlântico, no entanto, enquanto os católicos da Catedral de Colônia, Alemanha, assistiam à Santa Missa de Natal, uma ativista do grupo feminista Femen subiu ao altar da igreja totalmente nua e com a inscrição "Eu sou Deus" pintada em seu seio03. A cena grotesca chocou os fiéis da Arquidiocese comandada pelo Cardeal Joachim Meisner, provocando reações na opinião pública do mundo todo. Mas para o cúmulo da bizarrice, a iniciativa da militante feminista, ao contrário do que se espera de gente normal, acabou recebendo o apoio de centenas de ativistas dos direitos femininos, com a justificativa de que ela estaria lutando contra a opressão machista da Igreja Católica.

Os dois episódios citados acima dão conta de explicar no que se transformou o feminismo nas últimas décadas. Rachel Sheherazade é uma mulher sem pedigree feminista. Ela é conservadora, casada, mãe e cristã. Ou seja, tudo o que uma mulher "moderna", "livre" e "independente" não poderia ser… pelo menos na cabeça de gente como Simone de Beauvoir, Judith Butler e cia. E é por isso que atividades como as das feministas de Campina Grande podem passar despercebidas; enquanto ações deploráveis como as do grupo Femen são aplaudidas e incentivadas pela militância. Para a ideologia desses grupos, só se é mulher quando se reza pela cartilha deles. Só se é mulher quando se abandona a "opressão" machista do matrimônio para se rebaixar à opressão feminista do movimento.

No final da década de 1920, o escritor inglês G. K. Chesterton resumia o feminismo como "a confusa ideia de que as mulheres são livres quando servem seus empregadores, mas são escravas quando servem seus maridos"04. De fato, a ideologia feminista é um compêndio de contradições. Ela contesta a exploração machista, dizendo que os homens tratam as mulheres como objetos de prazer, para depois defender uma suposta emancipação sexual feminina, alegando que a mulher pode ter quantas relações quiser. Ela se revolta com a esposa que cuida do lar e educa seus filhos, tachando-a de inimiga dos direitos femininos por se negar a trabalhar fora, mas não se importa - e às vezes até defende - com a prostituta que se submete a satisfazer as perversões de um homem, a troco de algumas notas de reais. O feminismo se importa com a mulher até descobrir que o sexo do bebê é feminino. Veja-se, por exemplo, o que indica um estudo da Universidade de Oxford, sobre os casos de abortos na Inglaterra, entre os anos de 1969 e 2005: a prática do aborto em mulheres grávidas que rejeitam o sexo do bebê cresceu enormemente, sobretudo quando se trata de nascituros meninas05.

Rachel Sheherazade é somente um dos inúmeros casos que se poderia citar a respeito do Apartheid feminista. Quando Gianna Jessen - uma jovem americana pró-vida que sobreviveu a uma tentativa de aborto - nasceu, por exemplo, não havia nenhuma ativista dos direitos da mulher no hospital, para defendê-la do aborteiro que há pouco tentara matá-la06. Na época, seguindo o pensamento da eminente feminista Florence Thomas - para quem um nascituro não passa de um "tumor" -, Jessen não mereceria viver07. Na lógica feminista, algumas mulheres são mais mulheres que outras.

Eis a verdadeira face do feminismo: ele é tão inimigo das mulheres quanto o machismo.
 
Por Equipe Christo Nihil Praeponere
 
 

(Vídeo) - Ano das Grandes Mentiras