(Vídeo/Áudio) - Nome de brasileiros (esquerdistas) patrocinado pela KGB para promover desinformação
(Vídeo/Áudio) - O filósofo Olavo de Carvalho falou na Rádio Vox sobre o nome de brasileiros que aparecem no arquivos da polícia secreta tchecoslovaca, a StB. 14 de março de 2014 - www.radiovox.org
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Demonstração do Pensamento Reducionista, Esquizofrênico, Materialista, Agnóstico, Ateísta e Imoral da Mentalidade Esquerdista. Veja os estragos na cultura, na sexualidade, na família, na economia, na política, na universidade, na educação, nos valores tradicionais e cristãos produzidos pela mentalidade doente e patológica esquerdista.
segunda-feira, 31 de março de 2014
sexta-feira, 21 de março de 2014
Contra o estado-providência. (Gary North é um teólogo, historiador e economista presbiteriano. Escreveu comentários de quase todos os livros da Bíblia.)
Contra o estado-providência. (Gary North é um teólogo, historiador e economista presbiteriano. Escreveu comentários de quase todos os livros da Bíblia.)
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sexta-feira, 14 de março de 2014
(Vídeo) - A Prática da "Ideologia e Agenda de Gênero e Diversidade" no trote da UFSCar. As cidades de Gomorra e Sodoma são aprendizes diante dos intelectuais esquerdistas de gênero.
(Vídeo) - A Prática da "Ideologia e Agenda de Gênero e Diversidade" no trote da UFSCar. As cidades de Gomorra e Sodoma são aprendizes diante dos intelectuais esquerdistas de gênero.
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quinta-feira, 13 de março de 2014
Como debater com esquerdistas
Como debater com esquerdistas
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio (editorial) , 20 de junho de 2007
Os liberais e conservadores deste país nunca hão de tirar o pé da lama enquanto continuarem acreditando que nada mais os separa dos esquerdistas senão uma divergência de idéias, apta a ser objeto de polidas discussões entre pessoas igualmente honestas, igualmente respeitáveis. A diferença específica do movimento revolucionário mundial é que ele infunde em seus adeptos, servidores e mesmo simpatizantes uma substância moral e psicológica radicalmente diversa daquela que circula nos corações e mentes da humanidade normal. O revolucionário sente-se membro de uma supra-humanidade ungida, portadora de direitos especiais negados ao homem comum e até mesmo inacessíveis à sua imaginação. Quando você discute com um esquerdista, ele se apóia amplamente nesses direitos, que você ignora por completo. A regra comum do debate, que você segue à risca esperando que ele faça o mesmo, é para ele apenas uma cláusula parcial num código mais vasto e complexo, que confere a ele meios de ação incomparavelmente mais flexíveis que os do adversário. Para você, uma prova de incoerência é um golpe mortal desferido a um argumento. Para ele, a incoerência pode ser um instrumento precioso para induzir o adversário à perplexidade e subjugá-lo psicologicamente. Para você, a contradição entre atos e palavras é uma prova de desonestidade. Para ele, é uma questão de método. A própria visão do confronto polêmico como uma disputa de idéias é algo que só vale para você. Para o revolucionário, as idéias são partes integrantes do processo dialético da luta pelo poder; elas nada valem por si; podem ser trocadas como meias ou cuécas. Todo revolucionário está disposto a defender “x” ou o contrário de “x” conforme as conveniências táticas do momento. Se você o vence na disputa de “idéias”, ele tratará de integrar a idéia vencedora num jogo estratégico que a faça funcionar, na prática, em sentido contrário ao do seu enunciado verbal. Você ganha, mas não leva. A disputa com o revolucionário é sempre regida por dois códigos simultâneos, dos quais você só conhece um. Quando você menos espera, ele apela ao código secreto e lhe dá uma rasteira.
Você pode se escandalizar de que um desertor das tropas nacionais seja promovido a general post mortem enquanto no regime que ele desejava implantar no país o fuzilamento sumário é o destino não só dos desertores, mas de meros civis que tentem abandonar o território. Você acha que denunciando essa monstruosa contradição acertou um golpe mortal nas convicções do revolucionário. Mas, por dentro, ele sabe que a contradição, quanto menos explicada e mais escandalosa, mais serve para habituar o público à crença implícita de que os revolucionários não podem ser julgados pela moral comum. A derrota no campo dos argumentos lógicos é uma vitória psicológica incomparavelmente mais valiosa. Serve para colocar a causa revolucionária acima do alcance da lógica.
Você não pode derrotar o revolucionário mediante simples “argumentos”. A eles é preciso acrescentar o desmascaramento psicológico integral de uma tática que não visa a vencer debates, mas a usar como um instrumento de poder até mesmo a própria inferioridade de argumentos. Em cada situação de debate é preciso transcender a esfera do confronto lógico e pôr à mostra o esquema de ação em que o revolucionário insere a troca de argumentos e qual o proveito psicológico e político que pretende tirar dela para muito além do seu resultado aparente.
Mas isso quer dizer que o único debate eficiente com esquerdistas é aquele que não consente em ficar preso nas regras formais num confronto de argumentos, mas se aprofunda num desmascaramento psicológico completo e impiedoso. Provar que um esquerdista está errado não significa nada. Você tem é de mostrar como ele é mau, perverso, falso, deliberado e maquiavélico por trás de suas aparências de debatedor sincero, polido e civilizado. Faça isso e você fará essa gente chorar de desespero, porque no fundo ela se conhece e sabe que não presta. Não lhe dê o consolo de uma camuflagem civilizada tecida com a pele do adversário ingênuo.
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Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/070620dce.html
quarta-feira, 12 de março de 2014
Deus É Vermelho - A história secreta de como o Cristianismo sobreviveu e floresceu na China comunista
Deus É Vermelho - A história secreta de como o Cristianismo sobreviveu e floresceu na China comunista
Na China comunista, sob o regime de Mao Tsé-tung, todas as práticas religiosas foram banidas. O comunismo tornou-se a religião nacional e Mao foi entronizado, deificado e adorado. Apenas a igreja oficial era permitida, mas em seus cultos, apenas palavras de honra e louvor ao regime e ao líder Mao. Mas debaixo de tanta opressão, a semente do cristianismo brotou e floresceu.
Deus é vermelho percorre pequenos vilarejos e grandes cidades, trazendo narrativas emocionantes e assombrosas sobre dezenas de milhões de cristãos chineses que vivem a fé debaixo do duro regime socialista. Indo de casa em casa, reunindo-se porões e sótãos, vivendo à margem da religião oficial do Estado, assim caminham os cristãos chineses. Correndo perigo de prisão, castigos e até morte, assim vivem os que desafiam o regime para manter e cultivar a fé em Jesus Cristo.
Conversas sussurradas, códigos cifrados, bíblias e material evangelístico contrabandeados, assim o evangelho é pregado cotidianamente. Deus é vermelho é o relato tocante e desafiador de uma Igreja viva que cresce e floresce no regime mais fechado do planeta.
Liao Yiwu traz nesta obra uma perspectiva nova sobre a força e a importância do Evangelho para pessoas simples e abnegadas, mas que morrerão sem negar o Autor de sua fé. Escritor chinês censurado na China e exilado na Alemanha, onde vive desde que conseguiu fugir do regime, Liao Yiwu escreveu este livro para nos revelar uma China diferente, com uma Igreja cristã pujante e vigorosa. O autor do poema Massacre, que lhe custou anos de cadeia, nos conta a história secreta de como o cristianismo sobreviveu e floresceu na China comunista.
Liao Yiwu
ISBN: 978-85-7325-686-4
Páginas: 240
Formato: 16X23 cm
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-7325-686-4
Páginas: 240
Formato: 16X23 cm
Acabamento: Brochura
Fonte:
http://viverpontocom.wordpress.com/2011/11/30/deus-e-vermelho-a-historia-secreta-de-como-o-cristianismo-sobreviveu-e-floresceu-na-china-comunista/quinta-feira, 6 de março de 2014
O socialismo na prática - o laboratório da morte por Gary North
O socialismo na prática - o laboratório da morte por Gary North
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http://historiareformacional.blogspot.com.br/2014/03/o-socialismo-na-pratica-o-laboratorio.html
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Indicação de Leitura: Bloodlands, Europe Between Hitler and Stalin by Timothy Snyder, professor do Departamento de História da Universidade de Yale. Uma elogiada história do genocídio de 14 milhões de civis praticado em nome de duas utopias (marxismo-socialismo-soviético e nacional-socialismo-nazista), a de classe, por Stalin, e a da raça, por Hitler.
Indicação de Leitura: Bloodlands, Europe Between Hitler and Stalin by Timothy Snyder, professor do Departamento de História da Universidade de Yale. Uma elogiada história do genocídio de 14 milhões de civis praticado em nome de duas utopias (marxismo-socialismo-soviético e nacional-socialismo-nazista), a de classe, por Stalin, e a da raça, por Hitler.
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